quinta-feira, 27 de junho de 2019

Fóssil de ave três vezes maior que avestruz descoberto na Crimeia

MadreMedia  Lusa 27 jun 2019

Um fóssil de uma ave três vezes maior do que uma avestruz foi descoberto numa gruta da Crimeia, sugerindo que os primeiros europeus conviveram com uma das maiores aves conhecidas.


A descoberta é hoje relatada na revista científica “Journal of Vertebrate Paleontology”, na qual se diz que até agora se pensava que aves tão grandes só tinham existido nas ilhas de Madagáscar e da Nova Zelândia.
A espécie agora descoberta numa caverna de Táurida, na costa do Mar Negro, remete para uma ave tão grande como o pássaro-elefante de Madagáscar ou o moa da Nova Zelândia.
“Quando senti pela primeira vez o peso da ave cujo osso da coxa eu segurava na mão pensei que devia ser um fóssil de um pássaro-elefante malgaxe, porque nenhuma ave desse tamanho tinha sido alguma vez encontrada na Europa. No entanto, a estrutura do osso contou uma história diferente”, disse o autor principal da descoberta agora relatada, Nikita Zelenkov, da Academia Russa de Ciências.
Ressalvando que ainda não há dados suficientes para dizer se a ave se relaciona com as avestruzes ou não, o investigador estimou que pesaria cerca de 450 quilos, quase o dobro da maior moa, três vezes maior que a maior ave viva, a avestruz, e quase tão grande como um urso polar adulto.
Esta é a primeira vez que uma ave assim tão grande, atribuída à espécie “Pachystruthio dmanisensis”, é relatada em qualquer lugar do hemisfério norte. Teria pelo menos 3,5 metros de altura e não voava.
Os investigadores notam ainda que devia ser uma melhor corredora do que o pássaro-elefante, devido ao fémur relativamente longo e fino.
Outros fósseis encontrados ao lado da ave ajudam a avançar que tenha vivido num período entre 1,5 a dois milhões de anos atrás.
A rede de cavernas de Táurida só foi descoberta no verão passado, quando estava a ser construída uma nova autoestrada. No ano passado foram desenterrados restos de mamutes e pode haver muitas mais informações no local sobre o passado distante da Europa, disse Zelenkov.


domingo, 23 de junho de 2019

Iogurte, um companheiro da boa saúde com uma história muito bem fermentada

23 jun 2019 J.M.A


Tal como outros alimentos resultantes da fermentação, terá o iogurte nascido do acaso. Um feito com milhares de anos e sem testemunho para a posteridade. Mais tarde, no Próximo Oriente, o Homem tomou as rédeas aos antepassados dos nossos iogurtes. E não mais os largou, convertendo-os numa narrativa saborosa. 
Há perto de 12 mil anos o Homem, atento aos animais que o rodeavam, percebeu a utilidade de retirar do meio selvagem algumas espécies de caráter mais dócil. Não o sabiam os nossos antepassados do Neolítico, mas estavam, com este novo passo civilizacional, a inventar uma parte do futuro comum da humanidade. O Homem aprendeu a domesticar. Levou milhares de anos a aperfeiçoar as técnicas e a “moldar” os antepassados dos atuais carneiros, búfalos, ovelhas, cabras, vacas, entre dezenas de outras espécies, às necessidades das comunidades.

Com a domesticação e pastorícia, os mamíferos humanos apegavam-se a um alimento que não mais deixariam, o leite de espécies bovinas, ovinas e caprinas. Supõe-se que, na época, o produto consumido, resultante da fermentação do leite colocado em recipientes de barro, sujeitas a elevadas temperaturas, seria o antecessor do nosso iogurte.
No ambiente destes recipientes de barro, a uma escala microscópica, protegidas de olhares indiscretos, dois tipos de bactérias, a Lactobacillus bulgaricus e a Streptococcus thermophilus interagiam, promovendo o seu crescimento. Actualmente sabe-se que o produto combinado dos seus metabolismos resulta nas características cremosas, assim como no sabor levemente ácido do iogurte.
Iogurte, o regulador intestinal
Dos antecessores do iogurte, posteriores ao período Pré-histórico, sabe-se como certo que o processo de fermentação ligado a este produto já era conhecido dois mil anos a.C. por povos do Médio Oriente. Faziam-no como forma de preservar o leite. Porém, o iogurte como produto próximo ao que hoje conhecemos, terá sido criado por tribos nómadas da Europa Oriental e Próximo Oriente, constituindo parte da dieta no Médio Oriente e bacia mediterrânica durante séculos.
Nos desertos da Turquia os pastores armazenavam o leite fresco em recipientes feitos de pele de cabra. Os sacos eram, então, atados ao carregamento levado pelos camelos. O calor dos animais e a própria temperatura ambiente, elevada, propiciava a multiplicação de bactérias ácidas. Horas depois o leite havia-se convertido numa massa semissólida e coagulada. Depois de consumido o fermento lácteo contido nas bolsas, estas eram novamente cheias de leite fresco que, em contacto com os resíduos ali existentes, se transformava em leite fermentado.
É da Turquia que provém originalmente o termo iogurte referindo a palavra yoghurmak, isto é, “engrossar”. Para os arménios iogurte era Mayzoom, os Persas designavam-no Kast, no Egipto conheciam-no como Benraib. Os Assírios também referiam o iogurte, utilizando a palavra Lebeny, significando “vida”. Tem o termo o seu fundo de verdade uma vez que ao iogurte, alimento bem tolerado pelo organismo, dado o baixo teor de lactose, se têm reconhecido propriedades preventivas de doenças, nomeadamente do foro digestivo. As proteínas do leite, com alto valor biológico, são parcialmente pré-digeridas devido às bactérias lácticas, permitindo a sua melhor digestão. Uma hora após ter sido ingerido, cerca de 90% do iogurte foi digerido, enquanto o leite fica na fasquia dos 30%. O iogurte é rico em vitaminas e com um largo espectro de minerais.
Com ferramentas rudimentares de investigação, já Galeno, médico grego do século II a.C., havia compreendido o valor do iogurte elogiando as suas qualidades alimentares. Referiu a sua melhor digestão comparada com o leite e o seu efeito benéfico e purificador no excesso de bílis e problemas de estômago.
Em Damasco, no século VII, uma obra de medicina indicava o consumo de iogurte como calmante, refrescante e regulador intestinal.
Gengis Khan e o iogurte salvador
A disseminação do iogurte e a aura medicinal que o envolvia, espicaçou a imaginação de muitos povos, construindo lendas em torno das origens deste alimento, verdadeira tábua de salvação em determinados períodos.
Uma das histórias mais antigas com o iogurte como protagonista sugere que um mensageiro do conquistador mongol Gengis Khan, (século XII-XIII da nossa Era), em viagem pelo deserto, parou numa vila recentemente tomada. Os aldeões encheram o seu bornal de leite, confiando que este se estragaria sob o calor tórrido do deserto. Ao invés, as temperaturas mantiveram-se moderadas e a agitação constante tornou o leite numa substância branca, bastante apetitosa. Fortificado com a dieta à base de iogurte, o mensageiro pode prosseguir o seu caminho.
Registos históricos confirmam que os exércitos de Gengis Khan terão sobrevivido, à base de iogurte, em determinados períodos. Crê-se que os mongóis, muito ligados aos seus cavalos, consumissem o leite de égua que era fermentado. Este leite era conhecido por kumiss. O iogurte era, igualmente, utilizado para conservar carne e outros alimentos.
Uma outra história, remontando ao século XVI dá conta que o soberano francês Francisco I, sofrendo frequentemente de mal do estômago recebeu a ajuda de um médico proveniente do Império Otomano, que o tratou com iogurte. O rei francês grato pelas melhoras fixou o consumo deste alimento na corte.
Iogurte e o milagre da longevidade
O interesse pelo iogurte no Ocidente iniciou-se por volta de 1910 quando o investigador russo Elie Metchnikoff, prémio Nobel da medicina em 1908 pelas suas investigações acerca do sistema imunitário, relatou o facto dos camponeses búlgaros, que incluíam na dieta o iogurte, atingirem idades elevadas. O facto surpreendia o investigador uma vez que a Bulgária, território árido, na época continuamente sob invasões estrangeiras, estar longe de ser uma região desenvolvida. Estudando a alimentação da população, Metchnikoff constatou que esta assentava basicamente em produtos hortícolas e no iogurte. Não lhe parecendo que a longevidade se devesse aos hortícolas e defendendo o princípio de que dietas contendo lactobacilos, podem proteger o corpo da invasão de patogénicos, o investigador concluiu que o iogurte poderia melhorar e prolongar a qualidade de vida. Este russo acreditava que o consumo regular de iogurte podia levar o ser humano a viver até uns incríveis 150 anos.
Entretanto, em França, Louis Pasteur havia descoberto o mecanismo que produz a fermentação láctica estabelecendo que um modo para impedir a fermentação láctica é alcançado através do aquecimento do leite matando as bactérias que produziam a fermentação. Este processo que impede a deterioração do leite promovendo a sua conservação é conhecido como pasteurização. Pesquisadores do Instituto Pasteur descobriram diferentes efeitos benéficos para a saúde de acordo com cada espécie de microrganismos que produzia a fermentação.
Na Europa, na década de 20 do século passado, depois da Grande Guerra, emigrantes gregos e georgianos propagaram o consumo de iogurte servindo-o nos restaurantes que abriram ou preparando-o artesanalmente para uma clientela restrita, antes de o fabricarem para as pequenas leitarias de bairro.
Mais depressa se firmou o alimento do que a palavra que o referia, de pronúncia estranha. Dizia a este respeito Marcel Aymé, em “Maison Basse”, em 1935: “Numa manhã, estava `ele` a arrumar boiões de iogurte, espécie de leite talhado de grande reputação, mas de ortografia pouco segura.
O iogurte é, actualmente, um produto divulgado e consumido em todo o Mundo, graças ao desenvolvimento industrial, tecnológico e científicoa pouco segura”.






Águas minerais e de nascente de Portugal. É importante distinguir



Estes recursos naturais de qualidade excepcional  – as águas minerais naturais são recursos do domínio público do Estado - são  património dos portugueses e estão disponíveis em embalagens de vidro e de PET, 100% recicláveis e seguras.  

No contexto do artigo recentemente publicado com o título "Tem a certeza que foi você que pediu uma água engarrafada?” justifica-se esclarecer sobre especificidades, qualidade e características diferenciadoras das águas minerais naturais e de nascente portuguesas.
As águas minerais naturais são recursos do domínio público do Estado. A par das águas de nascente, são recursos naturais de excepcional qualidade, atestada pelos laboratórios do Instituto Nacional Doutor Ricardo Jorge (INSA), do Instituto Superior Técnico (IST) e do Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial (INETI), entre outros. Por vezes, há confusão ou insuficiente esclarecimento (mea culpa!) sobre quais as especificidades das águas minerais naturais e de nascente. É importante distinguir.
- As águas minerais naturais e de nascente têm sempre origem subterrânea, o que lhes garante protecção acrescida face a agressões externas. Os aquíferos são  geridos, de forma sustentada, em quantidade (renovação dos caudais) e qualidade (perímetros de proteção), por profissionais de geologia altamente qualificados. As águas de torneira são, de forma predominante, captadas nos rios ou nas albufeiras das barragens.
- As águas minerais naturais e as águas de nascente são as únicas 100% naturais, não têm quaisquer tratamentos químicos. São caracterizadas pela sua pureza original! As águas de torneira têm de ser sujeitas a processos de tratamento químico , através da adição de cloro, que lhes permite ter a potabilidade que não têm na origem.
- O engarrafamento de águas minerais naturais e de nascente  faz-se na proximidade dos aquíferos, com a preservação das características originais da água. As unidades de engarrafamento estão  fixadas  às regiões do interior onde estão os aquíferos  e não podem ser deslocalizadas! O transporte de água de torneira faz-se por rede, normalmente percorrendo grandes distâncias, dependendo a qualidade de diferentes factores (material das tubagens, rupturas, etc).
- As águas minerais naturais e de nascente são protegidas e estão identificadas pela sua origem. O rótulo garante ao consumidor informação sobre o que está a beber! As águas de torneira podem ter diferentes origens e não fornecem ao consumidor, no ponto de consumo, qualquer tipo de informação.
- A grande diversidade geológica de Portugal traduz-se numa enorme variedade de águas minerais naturais e de nascente  o que permite ao consumidor fazer as escolhas da sua preferência, de gosto e paladar. As  águas de torneira não oferecem  ao consumidor qualquer escolha.
- As águas minerais naturais e de nascente  são protegidas por embalagens seguras e 100% recicláveis, cumprindo  exigentes requisitos  de segurança alimentar e de rastreabilidade que não são exigidos às águas de torneira . 


É também importante distinguir entre os diferentes tipos de águas engarrafada. Há muita confusão! 

Em Portugal, 99% da água engarrafada vendida é de água mineral natural e de água de nascente, de origem portuguesa.
Ao contrário, noutros países, como Estados Unidos, Canadá, Austrália, as águas engarrafadas mais vendidas são águas preparadas e tratadas, que não possuem origem subterrânea identificada e protegida, nem apresentam pureza original. Faz toda a diferença quando são divulgadas conclusões de  estudos sobre questões de  qualidade associadas às  águas engarrafadas nesses países e que não podem, de modo algum, ser estendidas  à realidade nacional, como por vezes sucede por ignorância, má fé ou oportunismo.
As águas minerais naturais e de nascente são património de todos os portugueses. Temos de nos orgulhar das excelentes águas minerais naturais  e de nascente que a natureza do país nos oferece, das marcas que temos que também são o espelho de Portugal e do país que somos.
O compromisso que a Águas Minerais e de Nascente de Portugal  assume é o de defender e continuar a valorizar esta riqueza que é de todos.

Sabe o que é e para que serve o microbioma da pele?

Nuno de Noronha

O microbioma é a comunidade de microrganismos (bactérias, fungos e vírus) que convive naturalmente com o ser humano, ocupando diversos sistemas do corpo, entre os quais a pele. É, no fundo, uma extensão do sistema imunitário que precisa de ser cuidada para evitar infeções e doenças dermatológicas.

O microbioma da pele é uma camada protetora viva que existe na pele do ser humano. O microbioma é tão variado quanto as várias superfícies da pele e desempenha um papel fundamental no funcionamento saudável do maior órgão do corpo humano, protegendo-o de microrganismos patogénicos.

Esta camada exterior permite à pele manter um pH normal, produzindo nutrientes, enzimas e lípidos essenciais para o seu bom funcionamento e atuando como regulador ativo do sistema imunitário.
Há vários fatores que podem perturbar o microbioma da pele, alterando temporariamente a sua diversidade e equilíbrio: toma de antibióticos e antifúngicos, hábitos de higiene excessivos ou agressivos, estados de saúde, estilos de vida, hábitos alimentares, clima, stress e mudanças no microambiente da pele.
A destruição do microbioma compromete a integridade da pele e aumenta o risco de infeções por microrganismos patogénicos e doenças de pele como dermatite atópica, acne, rosácea e psoríase.

Cuidados essenciais

Para realizar uma higiene suave, deve optar-se sempre por produtos de higiene amigos do microbioma, formulados com produtos de limpeza 100% suaves, livres de sulfatos e que respeitam o pH e flora natural da pele.
Atualmente existem produtos acessíveis no mercado, em supermercados e farmácias, que cumprem estes requisitos, encontrando-se alguns já identificados com o selo de proteção do microbioma.
Produtos com prebióticos e probióticos podem ajudar a fortalecer o microbioma da pele da cara, por exemplo, uma vez que potenciam a manutenção de um pH favorável ao equilíbrio lipídico da mesma.
Os efeitos da destruição do microbioma podem não ser notórios, uma vez que os microrganismos que o compõem não são visíveis a olho nu.

Organismo humano reage à junk food como se fosse uma infeção

Um artigo de Sara Biscaia Fraga, nutricionista na Clínica Biscaia Fraga.

O termo “junk-food”, em português “comida de lixo”, caracteriza-se por ser um tipo de alimentação com elevados níveis de açúcar, gordura saturada, sal e aditivos alimentares como a tartrazina e o glutamato monossódico. Sabe o que estes compostos fazem ao seu organismo? Leia este artigo da nutricionista Sara Biscaia Fraga, da Clínica Biscaia Fraga, e descubra a resposta.
Em simultâneo, todos os alimentos referidos em cima tendem a apresentar baixas quantidades de proteínas, vitaminas e fibras.

Por norma, a junk food são alimentos de rápida ou nenhuma confeção, refinados, enlatados e a baixo preço, o que favorece o aumento do seu consumo por parte da população mais jovem ou com menos recursos. Alguns dos exemplos mais comuns são os hambúrgueres, sandes, pizzas, batatas fritas, gelados, bolos, entre outros.
O seu consumo excessivo tem sido associado a doenças como a obesidade, diabetes tipo 2, hipertensão, patologias cardiovasculares e até mesmo desnutrição.
Seguir uma alimentação rica em açúcar e em gorduras, nomeadamente, saturadas pode fazer com que o organismo comece a tratar os alimentos ingeridos da mesma forma que reage a uma infecção bacteriana. Foi resultado de um estudo realizado na Universidade de Bona, na Alemanha.
Os testes foram feitos em ratinhos de laboratório - um dos animais modelo na comparação com os seres humanos - durante um mês. Estes roedores foram sujeitos a uma alimentação pobre em nutrientes e fibras e rica em gorduras e açúcares. No final do estudo, os animais desenvolveram uma elevada resposta inflamatória, semelhante a uma infeção bacteriana. Ou seja, este tipo de alimentação conduziu ao aumento do número de células imunes no sangue dos ratos. Mesmo após 4 semanas, muitos dos genes afetados continuaram a comportar-se de maneira alterada.
Do ponto de vista da alimentação saudável, o ser humano necessita aproximadamente de 50 a 60% de hidratos de carbono, 25 a 30% de gordura e 12 a 15% de proteína.

Pessoas com excesso de peso mas desnutridas

Hoje em dia, os valores acima referidos não são seguidos, havendo um exagerado consumo de gorduras, proteínas animais, açúcares e sal através deste tipo de alimentação, fazendo com que haja uma carência de micronutrientes (vitaminas e minerais).
Embora sem sintomas visíveis, este tipo de desnutrição pode comprometer várias etapas do processo metabólico, principalmente o sistema imunitário e o desenvolvimento físico e mental.
Em alguns casos, por exemplo, o consumo destes alimentos pode causar excesso de peso e desnutrição em simultâneo.
Um indivíduo que consuma frequentemente junk food e apresente obesidade poderá estar muito provavelmente desnutrido em simultâneo, devido à falta de nutrientes presentes nestes alimentos.
A curto prazo estas deficiências nutricionais levam a carências em determinados nutrientes, como é o caso do ferro, originando anemia. Ou ainda a problemas como o cansaço, baixo rendimento escolar, irritabilidade, dificuldades na cicatrização, dores de cabeça, calvície, ansiedade e acne.
A base de uma alimentação saudável necessita de se tornar muito mais valorizada na educação atual. Só desta forma é possível consciencializar as crianças e adultos para que possam saber escolher os alimentos certos, contrariando a indústria alimentar.
É importante ressalvar que não será necessário deixar de comer por completo este tipo de alimentos, mas sim manter uma alimentação variada e equilibrada com o objetivo de obter todo o tipo de nutrientes.