As bactérias das mãos passaram a ter um papel significativo no campo da identificação forense.
As nossas mãos, por mais asseados que sejamos, constituem aquilo a que podemos chamar de “albergues” de diversas comunidades bacterianas. Mesmo as pessoas mais obcecadas pela limpeza do corpo alojam, tal como as outras, cerca de 150 espécies diferentes de bactérias, visto que este número não é afectado pela quantidade de lavagens.
Esta nova técnica em estudo tem como base a descoberta, por parte de cientistas americanos, de que as “comunidades” de bactérias que vivem na pele são distintas de indivíduo para indivíduo, a que se junta o facto de cada um de nós deixar um rasto de bactérias no nosso quotidiano.
Esta inovadora ideia, liderada por cientistas da Universidade do Colorado, passou a “prova de fogo” quando conseguiu estabelecer a ligação entre as amostras de bactérias de três computadores e o proprietário de cada um, sendo que eram evidentes as diferenças entre as amostras.
Esta técnica emergente tem actualmente uma precisão de 70-90%, prevendo-se que com a melhoria da técnica este valor deverá aumentar. A mais-valia desta técnica resulta do facto de ser possível identificar as bactérias de um indivíduo, mesmo quando as impressões digitais estão “manchadas” ou não existe DNA suficiente para determinar o perfil do indivíduo.
Especialistas sugerem que as bactérias características de cada individuo poderão ser mesmo mais significativas na sua identificação, que o próprio genoma. Esta ideia deriva da constatação de que são diferentes as bactérias que habitam na pele de gémeos homozigóticos, ao contrário da sua informação genética, que é igual.
As nossas mãos, por mais asseados que sejamos, constituem aquilo a que podemos chamar de “albergues” de diversas comunidades bacterianas. Mesmo as pessoas mais obcecadas pela limpeza do corpo alojam, tal como as outras, cerca de 150 espécies diferentes de bactérias, visto que este número não é afectado pela quantidade de lavagens.
Esta nova técnica em estudo tem como base a descoberta, por parte de cientistas americanos, de que as “comunidades” de bactérias que vivem na pele são distintas de indivíduo para indivíduo, a que se junta o facto de cada um de nós deixar um rasto de bactérias no nosso quotidiano.
Esta inovadora ideia, liderada por cientistas da Universidade do Colorado, passou a “prova de fogo” quando conseguiu estabelecer a ligação entre as amostras de bactérias de três computadores e o proprietário de cada um, sendo que eram evidentes as diferenças entre as amostras.
Esta técnica emergente tem actualmente uma precisão de 70-90%, prevendo-se que com a melhoria da técnica este valor deverá aumentar. A mais-valia desta técnica resulta do facto de ser possível identificar as bactérias de um indivíduo, mesmo quando as impressões digitais estão “manchadas” ou não existe DNA suficiente para determinar o perfil do indivíduo.
Especialistas sugerem que as bactérias características de cada individuo poderão ser mesmo mais significativas na sua identificação, que o próprio genoma. Esta ideia deriva da constatação de que são diferentes as bactérias que habitam na pele de gémeos homozigóticos, ao contrário da sua informação genética, que é igual.
Fonte: http://news.bbc.co.uk/2/hi/8570054.stm (adaptado)
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